Educação comunitária e questões de gênero na escola
Nessa aula será apresentado um projeto de intervenção e investigação cujo principal objetivo foi desenvolver projetos e ações que privilegiassem a construção de valores ancorados em fundamentos de ética, direitos humanos e na igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres em situações de conflitos de gênero.Profª Valéria Arantes
A pesquisa realizada por Valéria Arantes, visa resolver conflitos de
gêneros dentro do ambiente escolar.
O processo de ensino aprendizagem baseado na resolução de problemas
requer a sistematização de Omo os alunos realizaram as análises e a elaboração
dos encaminhamentos para as possíveis soluções.
Assim, estaremos ensinando nossos alunos a resolver conflitos,
desenvolvendo a sua inteligência social e emocional, levando-os a construírem a
sua própria realidade, através do protagonismo juvenil.
A proposta da intervenção da Profª Valéria para
o cotidiano escolar e de suas relações com os conteúdos educativos e com a
comunidade , visava promover a compreensão das situações de conflitos de
gênero.
· Planejamento de ações (realizado uma vez por semana
em conjunto com professor e alunos)
- · Fórum escolar de ética e cidadania
- · A Pedagogia de projetos
- · Trilhas, mapas e roteiros – mapeamento das reais da comunidade;
- · Capacitação de professores.
Assim, na fase da
investigação procurou pela busca de dados qualitativos e quantitativos que
permitissem “avaliar” os resultados da intervenção.
Metodologia da
investigação:
- · Observações diretas e indiretas(Dentro e fora da escola);
- · Diários de campo;
- · Entrevistas orais e por escrito;
- · Questionários abertos;
- · Relatórios de professores-bolsistas sobre seus sub-projetos.
Para o Programa de ética e Cidadania do MEC, A Profª Valéria, escreveu
também “Gênero, ética e sentimentos: A resolução de conflitos no campo daeducação“, Onde cita que:
“...defendemos
que um programa educacional de ética e cidadania deve abordar questões de
gênero, de forma a evidenciar os “pactos” velados contidos nos conflitos
interpessoais. Deve, ainda, promover o diálogo no cotidiano escolar, pois,
através dele, criar-se-ão “novos e diferentes olhares” para aquelas práticas
que foram, coletivamente, naturalizadas.”
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